A atividade física é fundamental no controle do peso e da gordura corporal durante o processo de envelhecimento, podendo também contribuir na prevenção e no controle de algumas condições clinicas associadas a esses fatores, como doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, prejuízo da mobilidade e aumento da mortalidade.
De acordo com Pires et al, (2002), com o declínio gradual das aptidões físicas, o impacto do envelhecimento e das doenças, o idoso tende a ir alternando seus hábitos de vida e rotinas diárias por atividades e formas de ocupação pouco ativas. Os efeitos associados à inatividade e a má adaptalidade são muito sérios. Podem acarretar numa redução no desempenho sérios, na habilidade motora, na capacidade de concentração, de reação e de coordenação, gerando processos de auto-desvalorização, apatia, insegurança, perda da motivação, isolamento social e a solidão.
Uma simples caminhada já faz grande diferença, podendo ajudar a suportas pequenos desafios cotidianos como levantar-se de uma cadeira. Atividades de rotina, como dedicar-se à jardinagem ou uma tranqüila ida à feira também dão sua parcela de contribuição.
A atividade física ajuda a combater o declínio do vigor que chega a 30% entre 50 e 70 anos. Nas mulheres principalmente, porque, com as mudanças hormonais iniciadas na menopausa, elas sofrem um grande desgaste ósseo que pode levar a osteoporose.
O exercício físico é considerado hoje como uma das melhores maneiras de manter a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. E como não existe medicamentos para evitar o envelhecimento, assume o exercício um papel importante na vida do idoso.
Enfim, com a prática de qualquer atividade física, a terceira idade se sentirá mais útil, independente, com mais esperança e vontade de viver, mais auto-estima, com maior vitalidade e disposição, tornando-se seres mais saudáveis, sociáveis e felizes.
Que a atividade física proporciona bem estar, além de proporcionar em alguns casos diminuição do peso corporal, aumento da flexibilidade, aumento da resistência e diminuição do uso de medicamentos.
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